"Minha garganta estranha Quando eu nao te vejo Me vem um desejo Doido de gritar..." E quando não podemos gritar? Ela arranha, inflama, fecha... Falamos daquele "sapo" que ficou entalado. Algo que seria vital ter falado e não foi possível. Aquela resposta que não chega, o empréstimo que não sai; o "pedaço" que me foi tirado. Faz sentido pra voce?
Sabe aquela criança que chora e a mãe fala: "Engole esse choro!" Pensamos também no peito ou a chupeta tirados de forma abrupta. A criança também pode engolir os sapos da mãe. Dos conflitos entre os pais, do que não é dito na família. Os pequenos percebem o mundo de forma vital. Mas também podem sofrer com as separações ou com os "medos territoriais" envolvendo a laringe e a fala, só que isso é outra história. A lógica biológica da garganta seria aumentar de tamanho para produzir mais muco e assim facilitar a passagem do pedaço: real (o leite da mamãe) ou simbolico (o sapo que tive que engolir). Lembre-se que aqui falamos de questões vitais. Dinheiro, comida, reprodução, vida. Sempre envolvendo um evento impactante e inesperado. Se o conflito é resolvido, esse processo acontece uma vez, e tudo se ajeita. O X da questão é quando o conflito está pendente. Aí encontramos as amigdalites e faringites de repetição. Precisamos encontrar e resolver a causa real e não ficar tomando antibióticos toda vez que inflama. Não tem lógica. Não faz sentido. Isso me deixa louco, com um desejo doido de gritar!
Ahhhhh! Pronto. Minha garganta agradece!
Me procure! Rodrigo Carvalho Salute Instituto de Terapias Avançadas 3838 1700 99906 1700
AMOR EXIGENTE
ACIDENTE EM GOIOERÊ
GOIOERÊ
ACIDENTE FATAL