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A equipe da Polícia Militar de Ubiratã foi acionada para atender um acidente de trânsito envolvendo uma motocicleta e um automóvel. Ao chegar no local, os policiais encontraram uma motocicleta Honda/CG 150 FAN ESI, de cor amarela, caída ao solo. 

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O proprietário da moto estava no local e informou à equipe que o motorista no momento do acidente, seu funcionário de 44 anos, já havia sido socorrido e encaminhado pela equipe médica ao Hospital e Maternidade Santa Casa, em Ubiratã

Através de câmeras de segurança instaladas nas proximidades, foi possível constatar que uma motocicleta trafegava pela Rua Princesa Isabel quando foi atingida por trás por um veículo Astra, modelo Hatch, de cor prata. O carro estava em alta velocidade e, após as investidas, não parou para prestar socorro à vítima, conforme relatos de testemunhas. 

O impacto foi tão forte que o automóvel perdeu o retrovisor direito na direção. Populares também descreveram que a condutora do veículo era uma mulher loira.

Com base nas informações e características fornecidas, a Polícia Militar iniciou buscas pelo veículo. Logo após denúncias anônimas, o carro foi localizado com sinais visíveis de proteção, incluindo a ausência do retrovisor. Ao entrar em contato com a proprietária do veículo, uma senhora, ela informou que o carro era de sua filha, de 30 anos. Segundo a mãe, a filha havia chegado em casa extremamente nervosa e com o automóvel danificado, afirmando que havia "batido em algo", mas sem especificar o que teria sido.

A condutora, visivelmente abalada, foi atendida pela equipe do Samu. Conforme a PM, Durante o atendimento médico, a mulher confessou que, antes do acidente, havia consumido medicamentos e, em seguida, ingerido bebida alcoólica em um bar da cidade. Após as questões com a motocicleta, ela retornou para casa e tomou o restante dos remédios que possuía.

Diante dos fatos, a Polícia Militar deu voz de prisão à motorista por omissão de socorro e condução perigosa sob o efeito de álcool e medicamentos. A mulher, que foi hospitalizada por conta de seu estado emocional seria encaminhada para a delegacia, após receber alta.