“Meu nome é Vitor, nasci em 22 de julho de 1990 (ou próximo a essa data), e fui levado de Goioerê, Paraná, para Bauru, São Paulo, quando ainda era um bebê. Fui criado por uma família adotiva que me deu amor e uma vida, mas desde que soube da minha história, sinto um vazio que só pode ser preenchido ao conhecer minha mãe biológica.
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Fui trazido para Bauru por uma senhora chamada Dona Rosiles, acompanhada por outra mulher cujo nome não sei. Elas me contaram que em Goioerê, uma senhora chamada Iochi (ou algo parecido) indicou minha adoção. Segundo elas, minha avó estava em desespero porque minha mãe biológica, uma menina muito jovem, com cerca de 12 a 17 anos na época, não estava em condições de me criar.
Não sei se essa história é verdadeira ou se houve mentiras contadas para esconder a verdade. Fui registrado novamente em Bauru como filho biológico do casal que me criou, mas sempre soube que eu não era de fato filho deles.
Agora, aos 34 anos, estou casado e tenho uma vida feliz, mas incompleta. Eu sonho em conhecer minha mãe biológica, saber como ela está e se pensa em mim. Eu só quero ter a chance de conhecê-la, e, se ela estiver disposta, ter uma convivência com ela.
Peço que, se alguém souber de qualquer história parecida com a minha, ou conhecer detalhes sobre uma jovem que teve um bebê em Goioerê por volta de 1990 e não pôde criá-lo, que entre em contato. Quero muito saber minhas verdadeiras origens e conhecer minha mãe.
Por favor, compartilhem minha história para que possa chegar até ela. Quem puder ajudar, pode entrar em contato com minha colaboradora Nilza pelo WhatsApp (44) 99935-0732 ou (44) 99831-8449.
Agradeço de coração a todos que puderem me ajudar”. Você pode ajudar também compartilhando esta matéria em redes sociais e grupos de whatsapp.