Vc já deve ter visto uma criança de 2 ou 3 anos utilizando de forma habilidosa seu celular ou tablet. Agora imagine o volume de informações que esta criança receberá diariamente ao longo de seus próximos anos!
E aí vem o grande desafio: como tornar o modelo educacional atrativo para este público? Como tornar uma sala de aula motivacional para uma criança acostumada a tantos estímulos novos?
Bem, primeiramente devemos reconhecer que a sociedade mudou. Uma mudança real, concreta e dinâmica. E com esta mudança, muda-se também as ferramentas utilizadas no processo educacional.
No século XVI o HORNBOOK ( chapa de madeira ou pergaminho com letras e figuras impressas) era a principal ferramenta dos educadores.
A partir da Revolução Industrial do século XVIII surgiram novos auxílios como o quadro negro, o giz, o lápis e outros. Hoje, temos aparelhos que nos conectam ao mundo. Não podemos deixar de usá-los, pois, corretamente empregados tornam o aprendizado mais dinâmico e estimulam a autonomia do estudante.
Em segundo lugar deve haver a mudança de mentalidade. Sair de uma sala de aula com alunos que apenas recebem informação para um processo de interatividade, onde o professor atua como mediador e mentor, auxiliando o estudante na construção do conhecimento.
Terceiro: a tecnologia não substitui o papel do professor e dos pais no processo de aprendizado. Cabe a eles formar cidadãos capazes de distinguir entre o fake e o fato. O virtual nunca substituirá o toque pessoal, o afeto, o exemplo, o amor.
Quarto: nunca esquecer que o foco é o ser humano. As ferramentas foram criadas para auxiliar pessoas, não para escravizá-las. Portanto vamos usar e não ser usados!
E assim, continuar online. Escola Adventista de Goioerê, aqui seu filho aprende e é feliz!
PARANÁ
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