Goionews - Todo mundo lê!

 Chegou a hora de entender por que VOCÊ SÓ SE APAIXONA pelo mesmo TIPO de pessoa e algumas vezes parece uma MALDIÇÃO IRREVERSÍVEL.

Eu entendo você, que vive sonhando com a fada madrinha para que um dia, alguém especial entre na sua vida e te valorize da maneira como merece e quando percebe, mais uma vez está ENGATADA com alguém que te faz lembrar do que viveu com o anterior. E o relacionamento vai ladeira abaixo.

Para ajudar, chega uma amiga e diz:

Ôh, amiga! Que dedo podre, heim !!!

E, o que tem por trás de tudo isso?

Alguns fatores já são bem conhecidos pela psicologia e pela neurociência e outros pela Neuroconstelação chegam para revelar quando voçê poderá ser feliz.

Tudo começa dentro de casa

Sim, não estou falando do modelo físico de homem que a mamãe escolheu, mas dos padrões amorosos que foram ensinados e como somos amadas dentro da nossa casa, pelos nossos pais e pela nossa família. São eles que nos apresentam o amor e as muitas formas de se relacionar com as pessoas.
Se os seus pais foram muito RÍGIDOS, exigentes, autoritários ou narcisistas é possível que crie uma crença de DESVALOR. Você se desenvolve como alguém perfeccionista e com muita autocrítica.
E, se os seus pais formaram uma família DOMINADORA, você cresce muito reprimida, surgem as crenças de INADEQUAÇÃO, de que você não merece ser amada.
Mas, se a sua família for muito LIBERAL, sem muito limites você pode criar crenças de DESAMPARO e com isso se tornar uma pessoa demasiadamente autorresponsável, ninguém faz nada se você não tomar a frente.
Junto a isso, existe uma capacidade cognitiva enraizada no seu inconsciente de que tudo que é conhecido não é ameaçador e portanto confortável para você.
É exatamente isso que você está pensando, se relacionar com pessoas que tendem a repetir a rotina, os hábitos e comportamentos já conhecidos, nos deixa acomodados e confortáveis, a nível cerebral, e apesar de que algumas situações sejam consideradas perturbadoras, nós preferimos repetir esses padrões compulsivamente.
Para a neurociência esses padrões são reconhecidos e preferenciais pelos nossos neurônios, por que assim o nosso cérebro consome menos energia e se mantém estável. Nosso inconsciente se mantém no mesmo padrão e as emoções também já foram vivenciadas, independentemente boas ou ruins. Então o que teria de novo, desafiador, emocionante para vivenciar? Nada, o cara é do mesmo jeito de antes e eu sei até onde isso vai dar.
Outra questão é que a pessoa envolvida, acredita que terá poder de mudança sobre a situação, antes que tudo termine. Continua a prevalecer a necessidade de sobrevivência com o mínimo de gasto de energia. É puro instinto.

É como assistir um filme repetido, onde você já sabe o final, mas mesmo assim sofre pela mocinha e o bandido, acreditando que o amor poderá transformar o cara. Isso acontece com ambos os sexos, homens e mulheres.

Mesmo você percebendo esse padrão, repete, repete e repete, entrando em um ciclo de autossabotagem.
Surgem relações tóxicas e de tanto ouvir que você tem DEDO PODRE, isso se torna uma verdade, e você vira um imã em atrair pessoas que te diminuem e a cada relação se sente mais inferiorizada, sem energia para mudar ou buscar alguém melhor.
Pode aparecer alguém especial, que te ame verdadeiramente, que seja confiável e você coloca tudo a perder, tornando a relação insustentável e a pessoa vai embora.
Você CRÊ: tudo parece que vai dar certo, porque essa CARA é diferente, eu sinto, eu sei, eu acredito e …
você tá aí sofrendo de novo e vai acabar sozinha.

A pergunta é : Porque deu errado de novo?

Normalmente, culpamos os outros sobre os nossos problemas, mas muitos deles são causados por nós mesmos. Somos humanos, falhamos e é dolorido admitir isso, mas quando negamos a existência dos nossos erros as crenças se tornam mais sólidas e o nosso comportamento também. Portanto lá vamos nós para o REPLAY do filme, porque não aprendemos nada na ultima exibição.

E agora, como mudar de DEDO PODRE para DEDO DE FADA?

Se todas as vezes que um relacionamento termina você percebe que aconteceu exatamente como antes, chega um momento de assumir a responsabilidade e parar com a autopunição. Porque, tenho certeza, o problema é nossa responsabilidade sim, mas é importante saber qual é o percentual que te cabe.
Se não olhar para isso, continuará sofrendo cada vez mais e os padrões de repetição negativos dificultam e até impedem que você viva experiências novas, diferentes e positivas. Você instala uma programação mental no seu cérebro, para responder às situações desafiadoras, estressantes e acaba gerando um ciclo vicioso e negativo, mesmo desejando agir diferente, aí está você fazendo as mesmas coisas e agindo do mesmo modo.

Portanto, onde começa a mudança ?

As CONSTELAÇÕES FAMILIARES ajudam a revelar qual é o padrão familiar que você vem repetindo, se está inconscientemente agindo para se honrar alguém, se está agindo em lealdade a algum excluído da família entre outras possibilidades.
Olhando para a pessoa mais importante da sua vida, aceitando e amando essa pessoa com todas as qualidades que ela tem, e compreendendo que algumas questões não tão legais, podem ser melhoradas, se ela quiser, como as crenças e padrões de comportamento, criando novas crenças ou reprogramando esses padrões, dando lugar de honra as todos aqueles que entraram na sua vida para te ensinar uma lição e sendo grata.
Sim, aceitando que tudo que você viveu tem um propósito, mas agora você escolhe fazer diferente, pois você MERECE SER FELIZ.