A polícia investiga se o homem morto com mais de 100 tiros de fuzis em um condomínio de luxo às margens do Paranapanema, em Sertaneja, no norte do Paraná, atuava como narcotraficante em Ponta Porã, na fronteira do Mato Grosso do Sul com o Paraguai.
Uma quadrilha com cerca de 15 homens encapuzados usou lanchas e barcos para invadir o condomínio de luxo na noite desta quinta-feira (27), onde Cleber Riveros Sevegoia, conhecido como Dogão, alugava uma mansão por R$ 25 mil. Ele chegou há 30 dias no local em um avião que pousou na pista do condomínio.
De acordo com a Polícia Criminalística, o corpo ainda não foi identificado, oficialmente, porque os tiros de fuzis foram na cabeça e no rosto. A mulher dele, que estava com o filho em um quarto da casa no momento da execução, negou que o marido fosse o comandante do narcotráfico na fronteira.
Para a polícia, ela afirmou que a renda de Sevegoia era proveniente do trabalho como fazendeiro na região. (Fonte: RicMais)