
O promotor de justiça Guilherme Franchi falou à reportagem da RPC – Rede Paranaense de Televisão – sobre as buscas que foram realizadas no depósito de produtos para perfumeiros do ex-vereador Jaime Bueno, de Goioerê.
Na reportagem o promotor fala como começaram as investigações, que tiveram quebra de sigilo fiscal e bancário do ex-vereador, que segundo ele movimentou cerca de R$ 40 milhões em suas contas bancárias de 2015 a 2021, sem ter comprovado a origem dos recursos.
Foi depois da quebra de sigilo, que foi solicitada a busca na empresa, para averiguar crimes de lavagem de dinheiro e agiotagem, segundo o promotor.
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