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                                               O Grupo Navi – Núcleo de Apoio às vítimas de violência – está oficialmente auxiliando na acusação do caso do sequestro e morte do casal Kawany Cleve e Rubens Biguetti Junior, que foram vistos pela última vez no dia 3 de agosto de 2020.
                                               O perito forense Cleiton Sá informou durante entrevista ao portal Umuarama News que o grupo está trabalhando no caso há um mês e oficialmente no processo desde a semana passada. A equipe já realizou uma série de levantamentos e visitas, visando angariar novas informações sobre o caso.
                                               Conforme Cleiton, o objetivo do trabalho é o de desvendar tudo o que aconteceu e identificar todos os envolvidos, a fim de que seja feito um aditamento da denúncia, como novos nomes denunciados.
                                               “Temos pessoas que tiveram participação e não foram denunciadas. Nosso papel é trabalhar junto com o Ministério Público a fim de levantar todas as informações a fim de que todos os envolvidos neste crime sejam efetivamente condenados.
                                               O perito fala em conseguir delações premiadas para levantar informações sobre o caso e também sobre o paradeiro dos corpos de Kawany e Rubens.
                                               Para Cleiton Sá, os condenados pelas mortes de Kawany e Rubens podem pegar pena superior a 50 anos de prisão. Hoje quatro pessoas foram denunciadas pelo crime, sendo que uma delas, Mauro José Cavalcante Sobrinho, conhecido como Ceará, morreu na cadeia no último mês de maio. (Goionews – Com informações do Umuarama News).