
O advogado preso na manhã de quinta-feira, 27, em Goioerê, após ter a prisão preventiva decretada pela justiça por suposto envolvimento com o tráfico de drogas e venda ilegal de armas, ainda não foi ouvido no inquérito que apura o caso.
Segundo o Ministério Público, que pediu a prisão do advogado, pós investigações relacionadas à prisão de traficantes, em 7 de julho e 12 de agosto, indicarem a participação do advogado nas atividades criminosas.
O suposto envolvimento do advogado no tráfico e associação para o tráfico, veio à tona pós investigações relacionadas à prisão de traficantes, em 7 de julho e 12 de agosto, quando houve os indícios da suposta participação do advogado nas atividades criminosas.
O delegado Adailton Ribeiro Junior (foto), que participou da operação que prendeu o advogado, explicou que por se tratar de uma associação para o tráfico, há outras pessoas envolvidas e que tais pessoas já estão presas.
Adailton Ribeiro Junior em princípio não relaciona a prisão do advogado com o desaparecimento do casal Kawane Cleve e fez questão de prisão que o advogado foi preso em circunstâncias apuradas em um inquérito independente.
No entanto, especula-se que o suposto envolvimento do advogado nos crimes em que é investigado, surgiu depois da prisão de pessoas que seriam clientes dele e que podem ter envolvimento com a morte do casal.