Kat Lyons é uma felina. A frase não tem qualquer relação com algum tipo de característica, mas com a própria natureza da mulher de 31 anos. Mulher, não. Gata. É assim que Kat se identifica. Seus dias de humana ficaram para trás.
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Uma gata com parceiro humano. Robrecht Berg, o companheiro, continua fiel à certidão de nascimento. Mas o americano de 52 anos, morador do Colorado, afirma que Kat ter se assumido como bichana foi o que o atraiu a ela e fez a relação decolar.
A gata trabalha para o Cat Girl Manor, um rancho em Colorado Springs no qual mulheres se fantasiam de gata para atender a fetiches de clientes. Lá ela descobriu outras mulheres que também se identificam como gata e se sentiu à vontade usar as orelhas e as garras de felina em público.
"Eu me senti confortável. Sempre fui diferente. Eu sempre tive um fascínio por gatos. E sou uma gata. Passo a vida sendo uma gata", disse a americana em reportagem publicada pelo "Daily Mirror".
Com as orelhas postiças, Kat diz se se sentir à vontade para ter comportamentos de uma verdadeira felina, como beber água em uma tigela no chão, subir em muros ou usar uma coleira. Ela só sente falta do apoio da família.