LOJAS SEGUIRAM NORMAS
                        
                        
                                                     Um preso da Colônia Penal e Industrial de Maringá (CPIM), no norte do Paraná, declarou que não quer deixar a unidade e ir para prisão domiciliar mesmo após o advogado dele entrar com um pedido na Justiça. O detento, de 65 anos, justificou que se sente mais seguro preso.
                                 A defesa do idoso apresentou o pedido por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus - em razão da idade, ele se enquadra no grupo de risco. Até a publicação desta reportagem, a Justiça não tinha decidido sobre a solicitação.
                                 O detento soube do pedido pela assistência social do presídio, ao ser chamado para ser ouvido no processo. “Declaro que o advogado que me representa fez um pedido de prisão domiciliar sem me consultar, contra a minha vontade”, diz o preso, em uma declaração assinada na sexta-feira (3).
                                 O homem está preso há 12 anos e 9 meses, por estupro de vulnerável. Na unidade onde está, de regime semiaberto, ele trabalha na cozinha.
                                 Um preso da Colônia Penal e Industrial de Maringá (CPIM), no norte do Paraná, declarou que não quer deixar a unidade e ir para prisão domiciliar mesmo após o advogado dele entrar com um pedido na Justiça. O detento, de 65 anos, justificou que se sente mais seguro preso.
                                 A defesa do idoso apresentou o pedido por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus - em razão da idade, ele se enquadra no grupo de risco. Até a publicação desta reportagem, a Justiça não tinha decidido sobre a solicitação.
                                 O detento soube do pedido pela assistência social do presídio, ao ser chamado para ser ouvido no processo. “Declaro que o advogado que me representa fez um pedido de prisão domiciliar sem me consultar, contra a minha vontade”, diz o preso, em uma declaração assinada na sexta-feira (3).
                                 O homem está preso há 12 anos e 9 meses, por estupro de vulnerável. Na unidade onde está, de regime semiaberto, ele trabalha na cozinha.
Mais de 2,5 mil presos deixam cadeias
Mais de 2,5 mil presos em delegacias e presídios do Paraná foram autorizados pela Justiça a cumprir prisão domiciliar por causa do risco de contágio do novo coronavírus. A estatística consta em um relatório do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), de 16 de março até a sexta.
Uma recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de 17 de março, orientou que os tribunais e juízes adotassem medidas preventivas à propagação da Covid-19 nas cadeias, como a liberação para a prisão domiciliar de condenados, mesmo em regime fechado, que se enquadram em grupos de risco.
Até a sexta, nenhum caso da Covid-19 tinha sido registrado em cadeias no estado, segundo o Depen. (Fonte: G1) 
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