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O Ministério da Justiça lançou nesta segunda-feira (8), o Programa Captura, que disponibiliza uma lista com os 216 foragidos mais procurados do país, através de uma ferramenta no site oficial do Governo Federal. O objetivo é ajudar na localização de criminosos considerados de alta periculosidade, com mandados de prisão em aberto.

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A lista do Paraná conta com seis foragidos entre os mais procurados no país, confira:

Kaio Cesar Bonotto Cavalcante (Kal ou Bocão), 34 anos Entre os crimes mais divulgados de Bonotto, está a invasão do prédio da empresa de valores Prosegur no Paraguai com armas de guerra em 2017. O crime causou um prejuízo de cerca de R$ 120 milhões, segundo autoridades revelaram à época.

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Guilherme Bertha Alvez ds de Miranda (Angelo, Gui, Bode ou Daniel), 29 anos É procurado por diversos crimes, mas o que mais chama a atenção é a morte do agente penitenciário Kevin de Souza, em Cambé. Guilherme foi o autor dos disparos e faz parte da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que teria encomendado a morte do agente.

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Marcio Borgui Ribeiro (Zona sul, Gustavo ou Birruga), 42 anos Além de praticar diversos assaltos a residências e bancos no Paraná, ele é conhecido por ser o “senhor das armas”, por alugar armamentos para outros criminosos. Ele era morador de Almirante Tamandaré, na Grande Curitiba, onde chegou a ser preso em 2013.

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Marcio Padilha da Silva Costa (Bebezão), 45 anos Tem vários crimes na lista, entre eles lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; promoção, constituição, financiamento ou integração de Organização Criminosa.

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Orlandino Cesar Moreira (Cara Gorda ou Cesinha), 48 anos É apontado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) como um dos chefes da facção criminosa que age dentro e fora dos presídios brasileiros. Foi expulso em 2023 do Paraguai, de onde coordenaria as operações do grupo para o tráfico de drogas e armas do Paraguai para o Rio de Janeiro.

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Tiago Alessandro Alves dos Santos (Saturno, Erick Tiaguinho ou Alessandro), 39 anos Integrante do PCC, ele chegou a comandar um “exército” de presos nos presídios do Paraná a serviço da organização criminosa.