
Julio Cesar Vila Real, de 37 anos, que foi sepultado na manhã de quarta-feira, 16, em Goioerê, após ter sido morto em um confronto com a Polícia Militar em Curitiba, trabalhava como segurança no tráfico. A informação é da Polícia e está publicada no portal Ric Mais.
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A morte aconteceu na noite do dia 3 de julho, mas ele não portava documentos e o corpo demorou mais de 10 dias para ser reconhecido oficialmente.
De acordo com a Polícia Militar, Julio Cesar reagiu à abordagem policial e foi baleado durante o confronto. Ele estaria armado com um revólver, segundo relato dos policiais.
“Uma equipe da Rotam realizava um patrulhamento pela região e devido a frequente troca de tiros entre os suspeitos de tráfico de drogas, realizamos uma operação pelos becos. Durante essa operação encontramos esse homem, que assim que viu os policiais apontou a arma para os policiais. Tentamos negociar verbalmente com ele, mas o homem acabou não acatando a abordagem e atirou contra os policiais”, disse o tenente Milek.
Conforme o tenente Milek, o homem que morreu em confronto com a PM não foi identificado e aparentemente não mora no bairro Parolin, o que reforça a hipótese de que ele trabalhava como segurança de um ponto de tráfico de drogas.
“Quando os agentes se aproximaram, viram que alguns homens fugiram no local. O confronto aconteceu em uma área escura e depois essas pessoas não foram vistas. As barreiras são usadas para impedir entradas de viaturas em pontos críticos para o tráfico de drogas”. (Ric Mais).