
Os advogados de defesa de Bartolomeu Paulo da Silva, de 25 anos, que é o autor confesso da morte de Moacir Luiz Tavares, de 64 anos, que foi decapitado a golpes de machado, no último dia 11 de junho, em um ferro velho na entrada da antiga zona do meretrício de Goioerê, afirmaram em entrevista à Rede TV Mais que ele sofre de esquizofrenia e necessita de tratamento especializado.
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Conforme os advogados Pedro Ricardo Camargo e Rúbia Semprebom, Bartolomeu possui histórico de transtornos mentais e que o crime teria sido cometido em meio a um surto. A defesa reconheceu ainda que o rapaz já fez uso de maconha, mas alegou que o consumo não teria relação direta com o crime, que chocou a comunidade de Goioerê pela violência.
No dia do crime, a Polícia Militar foi chamada inicialmente para atender uma ocorrência de violência doméstica. A esposa e a sogra de Bartolomeu conseguiram fugir e acionaram a polícia. No local, os policiais descobriram o homicídio e, logo depois, Bartolomeu confessou o crime, indicando onde havia escondido a cabeça da vítima e o machado utilizado.
A delegada de polícia de Goioerê, Lorena Vieira, salientou que a motivação para o crime ainda é desconhecida e que a própria esposa do acusado não soube explicar o que teria levado Bartolomeu a cometer tamanha violência. Segundo a investigação, autor e vítima se conheceram durante uma negociação de aluguel de imóvel.
A polícia segue tentando entender as circunstâncias e os motivos que levaram ao assassinato. A defesa, por sua vez, reforça a necessidade de um tratamento psiquiátrico urgente para o acusado. (Portal Rede TV Mais).
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