O delegado Leandro Vadalá, de Nova Aurora, que trabalha no caso da adolescente Flávia Gabrielly, cujo corpo foi encontrado na madrugada de quinta-feira, 6, em Jesuítas (55 km de Goioerê), após 23 dias desaparecida, afirmou que as investigações do caso prosseguem e que os avanços dependem de provas técnicas, que serão obtidas a partir de exames periciais no corpo da adolescente.
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Esses exames devem elucidar a causa exata da morte – aguardam conclusão, já que o estado avançado de decomposição do corpo demanda uma análise mais meticulosa.
O autor confesso do homicídio, um cunhado de Flávia (marido de sua irmã), disse que saiu com a adolescente para usar drogas e que ela teria passado mal, momento em que ele a teria empurrado dentro de um riacho.
No entanto, o trabalho segue em andamento para buscar outros esclarecimentos acerca dos detalhes do ocorrido, como eventuais indícios de abuso sexual ou consumo de substâncias ilícitas, informações estas que poderão ser confirmadas ou refutadas pelos laudos periciais ainda pendentes.