domingo, 20 de julho de 2025
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Vídeo mostra cachorra que comeu Rivotril por acidente quase 'morrendo' de sono

06/12/2024
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A cachorrinha Madalena, de quatro meses, deu um susto na tutora Mirtis Kuhn Vaz, de 53 anos, após engolir acidentalmente dois comprimidos do ansiolítico Rivotril. O caso aconteceu em Paranavaí, no noroeste do Paraná.

Em vídeo publicado nas redes sociais de Mirtis, a cachorrinha aparece sonolenta no banco do carro, enquanto é levada ao veterinário. O g1 conversou com um veterinário que explicou sobre como agir nesses casos e destacou outras orientações aos tutores. 

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Mirtis conta que tudo aconteceu na noite do último sábado (31). Ela estava na cozinha com a filha fazendo uma sobremesa, quando viu Madalena dando “cambalhotas” pela casa.

“Ela é extremamente hiperativa, mas isso é normal quando se trata de um filhote. Porém, eu nunca tinha visto ela dessa maneira”, contou .

Como desconfiaram da situação, Mirtis pediu para a filha levar Madalena ao veterinário. Logo após, a tutora lembrou que, como o marido costuma tomar o medicamento para dormir, ela deixou uma cartela com dois comprimidos de Rivotril na mesa de cabeceira ao lado da cama.

“Ele tinha passado por uma cirurgia no joelho, e para evitar que ele precisasse levantar, deixei todos os medicamentos ao alcance dele. Como eu sei que a Madalena é arteira, costumo deixar a porta do quarto fechada, mas nesse dia estava aberta”, relatou Mirtis.

Ela conta que quando entrou no cômodo e viu os pertences revirados, foi até o sofá que Madalena gosta de ficar e descobriu que a cachorrinha tinha comido os comprimidos. “Ela pulou na cama e pegou na cabeceira não só o remédio, mas outras coisas e jogou tudo no chão”, contou.

No consultório, Madalena foi examinada pela veterinária e realizou exames, como um ultrassom do estômago. A especialista concluiu que o medicamento não estava mais no organismo na cachorrinha e a liberou para a casa.

O Rivotril é indicado para transtornos de ansiedade e humor, síndromes psicóticas, síndrome das pernas inquietas, vertigem e distúrbio de equilíbrio, entre outros. É classificado como de uso controlado, ou seja, para ser adquirido em farmácias, é preciso ter uma receita médica especial. (Fonte: G1)