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“A boca produz bênçãos ou maldição” Tiago 3.10
A preguiça mental se dá de muitas maneiras, mas quero destacar uma das mais cruéis, fortes e permanentes nos nossos meios sociais, que é o palavrão.
Se você começar a pensar nos palavrões, nos termos obscenos, eles revelam de forma crua uma preguiça mental. Muitas pessoas tem usado o palavrão de modo corriqueiro, até mesmo inofensivamente, como forma de expressão ou mesmo para fazer parte de um determinado meio onde todas as pessoas falam palavrões.
Há quem defenda que é saudável e extremamente benéfico fazer uso de palavrões como forma de desabafo. Eu não concordo com isso. Até porque esse tipo de comportamento tende a se tornar um vício mental e aí se instala a preguiça.
Qual é a verdadeira energia de uma palavrão? Ele cria imagens vivas que se desenvolvem no terreno mental onde é projetado e trazem consequências ruins.
A conversação é uma força vigorosa de poder. Toda palavra é dotada de energias elétricas específicas e libera raios de natureza dinâmica idêntica à energia do que se fala. Por isso, se a pessoa profere um simples “merda”, tão comumente utilizado nos dias de hoje, está emitindo energia idêntica à das fezes que produz.
Por isso, sugiro que comece eliminando os palavrões mais casuais utilizados comumente como interjeições. Eles não são indicadores de inteligência.. Se você refletir sobre os palavrões verá que eles, em grande parte, não precisam ser usados, pois são fruto de uma preguiça mental.
Papo sério: O que você vai fazer para se livrar da preguiça mental?