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 Policiais Civis e Militares prenderam um homem e uma mulher suspeitos de terem cometido o assassinato de um jovem de 26 anos em Pérola (região de Umuarama) na quarta-feira (7). O crime que vitimou Augusto Santos aconteceu por volta das 1h30 da madrugada, no centro da cidade.

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As autoridades policiais estavam conduzindo diligências sobre o homicídio desde a madrugada. Após receberem uma denúncia, equipes policiais foram até o local, onde encontraram um par de chinelos que levantou suspeitas. Análises das imagens das câmeras de segurança revelaram a presença de um casal deixando a cena do crime rapidamente.

Com base nessas informações, os policiais militares, em conjunto com a Polícia Civil, seguiram pistas que os levaram até um ponto de ônibus, onde encontraram o casal em posse de malas.

Durante a abordagem o homem confessou o crime, alegando estar protegendo a mulher, que afirmou ter sido vítima de uma tentativa de abuso. Ambos foram detidos para registro de ocorrência e posterior avaliação médica.

Além disso, um celular pertencente à mulher foi apreendido para fins de investigação. As autoridades continuarão trabalhando para esclarecer completamente os eventos ocorridos e garantir a justiça para todas as partes envolvidas.

RELEMBRE O CRIME

Um jovem de 26 anos que foi encontrado morto com um ferimento profundo na garganta, na madrugada desta quarta-feira (7), em Pérola, foi identificado. Trata-se de Augusto Santos, filho de Carmen da Silva Santos, de 41 anos, que foi morta pelo companheiro em Iporã, no dia 20 de janeiro.

Augusto foi localizado em sua residência pela Polícia Militar (PM) já em óbito, após um morador entrar em contato com as equipes relatando ter ouvido gritos de socorros e duas pessoas saindo apressadamente do local.

A vítima foi encontrada encostada no muro da residência com um corte profundo no pescoço e as roupas banhadas em sangue. A equipe do Hospital Municipal foi acionada, porém o rapaz já havia morrido.

O local foi isolado até a chegada das equipes da Criminalística, Polícia Civil e IML (Instituto Médico Legal), que realizaram os procedimentos de perícia e ao fim recolheram o corpo da vítima para exames de necropsia. (Obemdito).