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Diversas entidades, associações e secretarias municipais de Goioerê serão beneficiadas com recursos provenientes do Orçamento Impositivo, uma iniciativa dos nove vereadores locais. Ao todo, serão direcionados R$ 1.411.389,60 para investir em projetos estratégicos visando o benefício direto da população no próximo ano.

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A Apae de Goioerê será contemplada com R$ 211.821,06, enquanto a Secretaria Municipal de Educação receberá R$ 146.642,12. A ABEG – Creche Santa Clara terá alocados R$ 133 mil, e o Projeto CREER receberá R$ 125.642,12. A Agapcan – Casa das Fraudas será beneficiada com R$ 119.642,12, e o Projeto Viva a Vila terá um repasse de R$ 117 mil. A AMAA terá assegurado um recurso de R$ 86.821,12, e a Aldeia S.O.S receberá R$ 86.000,00.

A Sociedade Rural de Goioerê contará com R$ 85 mil para seus projetos, enquanto o projeto Cristma – Cristo te Ama receberá R$ 60.000,00. A Goioerê Recicla e a APMF do Colégio Cívico Militar da Vila Guaíra receberão cada uma R$ 50 mil. A Secretaria Municipal de Saúde terá à disposição R$ 30 mil, e o Grupo de Terceira Idade receberá um apoio de R$ 24.000,00.

Os vereadores também destinaram R$ 23 mil para a Agodef; R$ 21 mil para a Secretaria Municipal de Agricultura; R$ 13 mil para a Agobas; R$ 10.000,00 para as secretarias de Esportes e Cultura; R$ 5 mil para a construção de um memorial em homenagem às vítimas da Covid, e R$ 3.821,06 para a Assemug.

A presidente da Câmara, Luci Alvino, destaca a importância desse mecanismo para que os vereadores possam direcionar recursos de maneira estratégica. "Há projetos que, talvez, não seriam viáveis sem o direcionamento de recursos por meio do Orçamento Impositivo", menciona.

Luci enfatiza que as emendas do Orçamento Impositivo representam uma oportunidade única para os vereadores direcionarem recursos diretamente para projetos que impactam positivamente a cidade. "O Orçamento Impositivo é um mecanismo e uma oportunidade que permite ao vereador alocar recursos de forma estratégica para beneficiar a população, principalmente as entidades assistenciais, que não sobreviveriam sem esse auxílio", conclui Luci Alvino.