Goionews - Todo mundo lê!

Pr. Pedro R. Artigas
Igreja Metodista

Atualmente há no mundo aproximadamente 50 guerras ou revoluções com armas pesadas. Mas somente três se destacam no momento, uma já esquecida pela mídia é a guerra civil na Síria que continua apesar de nada mais ser falado, a segunda é a guerra da Ucrânia, que continua a pleno vapor, ou melhor a pleno fogo.
Mas o destaque de agora é a guerra em Israel. Todos falam que Israel está guerreando contra o sofrido povo palestino, mas nada é mais errado. A guerra atual é contra um grupo terrorista chamado Hamas, que é apoiado por outro grupo terrorista o Hesbollah, e por um país hoje chamado no mundo de terrorista que é o Irã. Outros grupos que outrora foram influentes e fortes também participam, o Al-Qaeda, o Jihad Islâmica e por fim o outro grupo que atua na Palestina o Fatah. Todos os grupos recebem ajuda financeira dos países árabes, e um doador muito forte é o Catar. Os outros países como Libano, Jordania, Síria, Arabia Saudita que estão em volta de Israel querem desde a fundação do estado democrático de Israel o seu fim, e todos eles amargam as derrotas em conflitos anteriores, pois Israel desde sua fundação preparou-se para essas agressões.
A Palestina é um pequeno território dentro do estado Israelense, e apesar de tão próximo, é de uma pobreza absurda devido a atuação desses grupos terroristas, enquanto Israel com apenas 75 anos de vida, é o maior exportador de frutas, legumes, flores e o maior centro de cultura e ciência do Oriente e um dos líderes mundiais com o maior número de Premio Nobel do mundo, pois cerca de 170 prêmios já foram concedidos a judeus, e todos os outros países não reúnem um décimo dessa riqueza, pois é concentrada em seus governantes. Gera então a revolta não do povo, mas de grupos pagos para insuflar a guerra.
Hoje Israel não é todo judeu, pois, judeu é aquele que pratica a religião judaica. Hoje tem muitos grupos cristãos evangélicos, também grupos católicos, como muçulmanos e outra religiões, mas mesmo não tendo unanimidade religiosa Israel ainda é o povo escolhido por Deus.
As profecias descritas em toda a Bíblia que ainda não se cumpriram para Israel continuam válidas e vivas.
Se formos avaliar esta guerra pelo texto bíblico devemos ver o que Jesus diz em Marcos capítulo 13, versículo 7: “E, quando ouvirdes de guerras e de rumores de guerras, não vos perturbeis; porque assim deve acontecer; mas ainda não será o fim”.
E Jesus continua falando e explicando, o que está para acontecer, e o que vem acontecendo. Estamos vendo a escalada de violência, fome, absurdos como o aborto, a liberação das drogas, e do crime tomando território onde a autoridade policial está proibida de entrar, mas tudo isso ainda não é o fim, ainda veremos muito mais coisas terríveis acontecerem, mas uma coisa é importante e devemos ser ativos e praticantes, quando Jesus diz nos versículos 10 e 11: “Mas importa que o evangelho seja primeiramente pregado entre todas as nações. Quando, pois, vos conduzirem e vos entregarem, não estejais solícitos de antemão pelo que haveis de dizer, nem premediteis; mas, o que vos for dado naquela hora, isso falai, porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo”.
Podemos afirmar sem medo de errar que o mais importante agora é pregar as boas novas do evangelho a todos e em todo tempo e pregar o evangelho não é somente falar, mas é praticá-lo. É estar em sintonia com o Espírito Santo, e procurar viver em todo momento essa maravilhosa palavra. Israel com certeza vencerá mais uma batalha em sua carreira, pois está muito mais preparado que os outros, e sabe que o Senhor Deus está com Israel e não o deixará abandonado. E o povo de Israel sabe que o mundo cristão também está intercedendo por eles. Mas não podemos esquecer que compete a nós levar a palavra de salvação a todo mundo. Shalom.