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O senhor Sidney Correia, 57 anos, acabou falecendo por volta das 7h15 desta terça-feira (18) em Umuarama. Sua história teve uma grande reviravolta na última segunda (17), quando ele foi dado morto em um hospital, foi encaminhado para um serviço funerário onde seria feito o preparo do corpo para o velório, porém, descobriu-se que o homem estava vivo. O fato aconteceu por volta das 23h.

O homem veio na segunda-feira de Alto Piquiri para Umuarama, com problemas pulmonares, e foi atendido no Hospital Nossa Senhora Aparecida. Na unidade de saúde ele foi dado como morto e teve o corpo encaminhado para os procedimentos funerários.

Quando o especialista iria começar o preparo, viu que o homem estava vivo e chamou os socorristas do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Após os atendimentos, ele foi levado novamente para o hospital (não foi informado para qual unidade). Ele estava com os batimentos cardíacos fracos e em um quadro de quase hipotermia (quando a temperatura do corpo se encontra abaixo dos 35 graus).

Na manhã desta terça-feira Sidney Correia acabou entrando em óbito em virtude de complicações pulmonares. Seu corpo foi encaminhado para velório na Capela Mortuária de Alto Piquiri e o sepultamento está previsto para acontecer às 16h30 no cemitério do município.

OBemdito foi informado que a família de Correia é de Portugal. Ele residia em uma casa de repouso em Alto Piquiri.

HOSPITAL
O Insa (Instituto Nossa Senhora Aparecida), mantenedora do Hospital Nossa Senhora Aparecida de Umuarama, divulgou, na manhã desta terça-feira uma nota técnica sobre a situação de um paciente que estava sendo atendido no hospital e foi levado para o serviço funerário, após ter sido dado como morto.

De acordo com hospital, todas as “medidas administrativas necessárias estão sendo tomadas”, e “uma sindicância para a apuração dos fatos está sendo aberta”. Na nota, a entidade afirma ainda que “os profissionais envolvidos já foram afastados de suas atividades” e que está à disposição dos familiares para “esclarecimentos”. (Fonte: O Bemdito)